Doses: 2 doses
Efeitos colaterais: Dor local, naúseas, mialgia
e cafaleia.
Doses: 2 doses
Efeitos colaterais: Dor local, naúseas e mialgia.
Na maioria dos casos as complicações são consideradas “leves”. As mais comuns são dor no local da aplicação, cansaço e dor de cabeça. Outras complicações podem aparecer, como inchaço, coceira, endurecimento no local, náusea, diarreia, dor muscular, tosse, dor nas articulações, coriza, dor de garganta e nariz entupido. Já as mais raras são hematoma, vômito, sono, febre, manchas na pele, espirros, tontura, dor de barriga e diminuição de apetite.
Como as vacinas COVID foram desenvolvidas apenas nos últimos meses, é muito cedo para saber a duração da proteção das vacinas COVID-19. A pesquisa está em andamento para responder a esta pergunta. No entanto, é encorajador que os dados disponíveis sugiram que a maioria das pessoas que se recuperam de COVID-19 desenvolve uma resposta imunológica que fornece pelo menos algum período de proteção contra reinfecção - embora ainda estejamos aprendendo quão forte é essa proteção e quanto tempo ela dura.
Sim, desde que o início dos sintomas tenha ocorrido há pelo menos 4 semanas. Se houve diagnóstico de COVID-19 há menos de 4 semanas, você não deverá tomar a vacina nesse período. Quem foi diagnosticado com COVID-19, porém não teve sintomas, deverá tomar a vacina a partir de 4 semanas do resultado do exame.
Ainda não há estudos sobre a segurança das vacinas em grávidas; mas, algumas sociedades médicas, Como a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e a Sociedade Brasileira de Infectologia, recomendam vacinar grávidas especialmente no terceiro trimestre da gestação. A decisão sobre vaciná- las deve ser individualizada, baseando-se no risco de exposição e de complicações (grávidas com outros fatores de risco, como obesidade, hipertensão, etc.).
A vacinação tem dois objetivos básicos:
Havendo infecção pelo coronavírus, a vacina protege a
pessoa contaminada de sintomas mais graves, evitando
hospitalizações e mortes. Impedir a contaminação de
mais pessoas. Quanto maior o número de pessoas
vacinadas, menor o risco de doença e a chance de
circulação do vírus. Por exemplo, em Israel, onde já
foi vacinada grande parte da população, houve
diminuição importante no número de internações.
Na bula aprovada para esta vacina, recomenda-se que a segunda dose seja administrada entre 4 e 12 semanas após a primeira. Os estudos também demonstram que intervalos maiores entre as doses são associados a maior eficácia.
• Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas
espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e
morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais podem
infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV.
Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo
coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na
China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e
transmitida pessoa a pessoa.
• A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado
SARS-CoV-2, que apresenta um clínico variando de infecções
assintomáticas a quadros graves. De acordo com a Organização
Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com
COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos
sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer
atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória,
dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte
ventilatório.
CASOS
SUSPEITOS
CASOS CONFIRMADOS
CASOS DESCARTADOS
CASOS
ÓBITOS
Boletim Atualizado em
GUIA DE INFORMAÇÕES SOBRE VACINAÇÃO CONTRA O CORONAVÍRUS
• Utilize máscara o tempo todo.
• Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo
boca e nariz todo o tempo.
• Separe toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e
outros objetos apenas para seu uso. O lixo produzido precisa ser
separado e descartado.
• Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente
usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta
frequentemente com álcool 70%, água sanitária, ou outro produto
recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
Anvisa.
• Evite compartilhar sofás e cadeiras e realize limpeza e
desinfecção frequente com água sanitária ou álcool 70% ou outro
produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – Anvisa.
• Depois de usar o banheiro, nunca deixe de lavar as mãos com
água e sabão e sempre limpe vaso mantendo a tampa fechada, pia e
demais superfícies com álcool, água sanitária ou outro produto
recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
Anvisa - para desinfecção do ambiente
Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares públicos e de convívio social. Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato.
Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte interna do cotovelo. Não tocar olhos, nariz, boca ou a máscara de proteção fácil com as mãos não higienizadas. Se tocar olhos, nariz, boca ou a máscara, higienize sempre as mãos como já indicado.
Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%. Essa frequência deve ser ampliada quando estiver em algum ambiente público (ambientes de trabalho, prédios e instalações comerciais, etc...), quando utilizar estrutura de transporte público ou tocar superfícies e objetos de uso compartilhado.
Recomenda-se a utilização de máscaras em todos os
ambientes. As máscaras de tecido
(caseiras/artesanais), não são Equipamentos de
Proteção Individual (EPI), mas podem funcionar como
uma barreira física, em especial contra a saída de
gotículas potencialmente contaminada.
A limpeza da casa deve ser feita normalmente, com atenção a alguns cuidados básicos de prevenção. O álcool 70% pode ser utilizado para limpar objetos, chão e maçanetas. É importante limpar também cestos de roupa e evitar chacoalhá-las, para que o vírus não se propague.
Higienize com frequência o celular, brinquedos das crianças e outro objetos que são utilizados com frequência. Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, copos etc.
O Diagnóstico Clínico é realizado pelo médico atendente,
que deve avaliar a possibilidade da doença,
principalmente, em pacientes com a associação dos
seguintes sinais e sintomas: Febre, tosse, dispneia,
coriza, dor de garganta, mialgias, distúrbios
gastrointestinais (diarreia/ náuseas/ vômitos), perda ou
diminuição do olfato ou perda ou diminuição do paladar.
O Diagnóstico Clínico-epidemiológico é realizado pelo
médico atendente no qual considera-se: casos de paciente
com a associação dos sinais e sintomas supracitados ou
SRAG MAIS histórico de contato próximo ou domiciliar, nos
últimos 14 dias antes do aparecimento dos sintomas, com
caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o
qual não foi possível realizar a investigação laboratorial
específica.
O Diagnóstico Clínico-imagem é realizado pelo médico
atendente no qual considera-se: caso de sintomas
respiratório mais febre ou SRAG ou óbito por SRAG que não
foi possível confirmar ou descartar por critério
laboratorial E que apresente alterações tomográficas.
O Diagnóstico Clínico-epidemiológico é realizado pelo
médico atendente no qual considera-se: caso o paciente
apresente os sintomas respiratórios mais febre ou SRAG. O
profissional de saúde poderá solicitar os seguintes exames
laboratoriais: de biologia molecular, (RT-PCR em tempo
real), Imunológico, Ensaio imunoenzimático (Enzyme-Linked
Immunosorbent Assay - ELISA), Imunocromatografia (teste
rápido), Imunoensaio por Eletroquimioluminescência
(ECLIA).
O Diagnóstico Laboratorial em Indivíduo Assintomático é
realizado pelo médico atendente no qual considera-se:
pessoa sem sintomas. O profissional de saúde poderá
solicitar os seguintes exames: Exame de Biologia Molecular
com resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo
método RT-PCR em tempo real. Exame de Imunológico com
resultado REAGENTE para IgM e/ou IgA realizado pelos
seguintes métodos: Ensaio imunoenzimático (ELISA) e
Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de
anticorpos.